La magie se poursuit...

chuchotant, quand personne ne l'écoute.

"Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias,
a que se deu o nome de ano,
foi um indivíduo genial.

Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão.

Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui pra diante vai ser diferente.

Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.

Percebe também que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente não é o "alguém" da sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você.

O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!

A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade."

Carlos Drummond de Andrade

A família de Cauã e a família de Sofia se conheciam a muitos anos. Seus pais se conheceram quando ambos possuiam 8 ou 9 anos de vida, e desde então se tornaram grandes amigos. Tentavam nunca se distanciar, porém, nos anos de faculdade, por exemplo, Henrique, pai de Cauã, conseguiu entrar para medicina na USP. Se dedicou de corpo e alma para o curso, e acabou esquecendo um pouco de seus amigos e de sua vida social. Já Eduardo, pai de Sofia, estudou computação na UniCamp, e curtiu sua vida acadêmica tranquilo em Campinas.
Apesar dessa distância física, eles nunca se separaram pelo coracão e nem pela amizade. Se falavam com certa frequencia, pediam conselhos sobre garotas, e contavam como a vida ia caminhando.. Dessa forma, Henrique e Eduardo nunca haviam deixado de ser amigos.
Eduardo se casou primeiro que Henrique, em meados da década de 80, com uma bela moça, chamada Isabela. Antes de Sofia nascer, sua mãe deu a luz a dois meninos; Rodrigo em 1982 e Davi em 1983. Na verdade, Sofia não foi um bebê planejado. Seus pais haviam combinado de ter somente 2 filhos; por esse motivo, a diferença de idade entre Davi e Sofia era de quase 7 anos.
Onze meses antes de Cauã nascer, exatamente em novembro de 1988, foi quando Henrique terminou sua especialização em cirurgias pulmonares, e se casou com Regina em 89 que engravidou de Cauã com dois meses de casada. Assim, em outubro de 1989, o menino nasceu, e logo depois, em 1992, nasceram seus irmãos Tiago e Gustavo, que eram gêmeos univitelinos.
Sofia veio ao mundo somente em 1990, fazendo com que Cauã fosse 11 meses mais velho que ela. Desde pequeno o garoto insistia em dizer que era um ano mais velho que Sofia, porém, a menina sempre retrucava dizendo:
-- Ai Cauã, como você é ridículo. É QUASE um ano, ta bom?!
E essa lúdica e divertida discussão costumava durar horas, até que algum dos dois cedia - geralmente Cauã - e eles ficavam rindo do ocorrido por mais algum tempo.
Eram amigos a pouco mais de 7 anos, porém se conheciam desde que nasceram. Sofia ia em todos os aniversários de Cauã e vice-versa. Sempre se divertiam muito juntos; não só Cauã e Sofia, mas também Davi, Rodrigo, Tiago e Gustavo.
Porém, as crianças começaram a crescer, e os pais começaram a ter muitas coisas para fazer em muito pouco tempo. Os divertidos encontros das duas famílias foram ficando cada vez mais raros... Mesmo assim, como no passado, o laço da amizade de Henrique e Eduardo não foi desatado, e apesar da correria da rotina de cada um, de vez em quando as familias se encontravam. Nada fora da normalidade costumava acontecer, porém, um desses encontros teve algo de especial.
Era dia 25 de março de 2003. A família de Sofia havia se mudado recentemente para uma nova casa, e Isabela ligou para Regina marcando um jantar, para as famílias se encontrarem, e para mostrar a casa para a amiga. Para Sofia seria como um daqueles encontros de antigamente, mas não foi. Na verdade, faziam 3 anos que Sofia não encontrava Cauã, e quando o viu, foi como um choque. O mesmo aconteceu com o garoto, que quando a viu, transformou o choque em uma certeza: precisava fazer Sofia ser mais que uma simples amiga.


Carpe diem. Seize the day. Aproveite o dia! Viva cada momento como se fosse o último.
Será que de fato a gente faz isso?









Acho que não. Quantas palavras poderiam ter sido ditas, quantos olhares poderiam ter sido levados em conta, quantos abraços poderiam ter sido dados, e quantos beijos roubados. Quantas lágrimas poderiam não ter caído, quantos sorrisos poderiam ter sido provocados. Mas... Por que tanto se podia fazer, e nada se fez?
Falta de coragem. Medo. Insegurança.
Acredito que antigamente, a vida deveria ser mais fácil de ser vivida. Ou você tinha coragem para enfrentar cada dia, ou você tinha coragem para enfrentar cada dia. Simples assim!
As pessoas não se contentavam com pouco, e faziam questão de sair de suas zonas de conforto em busca de algo melhor. Não existia nada que substituísse a pessoa em si, nada que falasse por ela, além dela mesma.. Isso é fantástico! Pensar em viver o agora, e fantástico. Claro que planos devem ser feitos, mas crie, de preferência, metas atingíveis. Fantasiar não é saudável, na maioria dos casos. Faz você viver no futuro. Futuro este, que um dia pode chegar; ou não. Portanto, viva. Mas viva o hoje, o agora, este momento. Não viva de lembrancanças e muito menos de fantasias. Respire o presente, o tempo não para!

Brasília, 08 de dezembro de 2009

Querido futuro Professor,


Como cidadã brasileira, vejo como meu dever, ajudar-lhe a caminhar e atravessar esse novo trajeto, que já te adianto: não será nada fácil. A vida de um professor é uma vida de batalhas, vitórias e derrotas. Você não deve nunca se desanimar por causa de suas derrotas, mas sim, aproveitá-las como oportunidades para crescer e aprender. Afirmo ainda, que para ser um profissional de sucesso, não só nesta área, mas em qualquer outra, é necessário que você ame incondicionalmente o que você faz. Portanto, futuro professor, ame, mas ame muito. A escola, seus alunos, suas aulas, suas vitórias, suas derrotas. Assim você fará as coisas com o coração aberto, e as fará da melhor maneira possível.
Alguns podem lhe dizer que você ganhará pouco, e que essa escolha não valerá à pena. Mas afirmo o seguinte: hoje em dia, ganhar pouco no começo de sua vida profissional, não significa que será assim até o final da mesma. Volto a dizer que se fizeres o que escolheu amando cada dia mais, será um profissional de muito sucesso, e terá reconhecimento; o que acarretará um ótimo salário ao final do mês.
Freud afirmava que a profissão do professor era impossível. Ele afirmava que a educação tinha como finalidade, ensinar a criança a dominar seus impulsos. Sendo assim o professor teria que reprimir ou permitir certas atitudes de um aluno. Porém, Frued não pensou nos pais dos estudantes, na familia de cada um, e em como esses também tem influencia na educação da criança. A reação de cada aluno aos estímulos que você causará, está longe de poder ser controlada em todos os seus aspectos, e esta é determinante para o sucesso do aluno. Portanto, futuro professor, a sua competência não exclui, nem o erro, nem o sucesso, e é preciso aceitar os fracassos de seus alunos também, sabendo que a culpa não é necessariamente sua.
Tenha muita paciência no trato com os estudantes, e nunca ouse levantar a mão para um aluno, uma vez que não é direito teu educar da forma que lhe convém. Além disso, procure usar sempre o lúdico, para o entreternimento dos estudantes, e para ensinar de uma forma divertida.
Para finalizar, reafirmo que o melhor que podes fazer é amar sua profissão. Assim, todos os frutos sadios citados acima, amadurecerão sem que você tenha que fazer um grande e estressante esforço para tal.

Com carinho e desde já muita admiração,

APTV.

Poema escrito e declamado por Genivaldo Torquato para uma neta que morre de orgulho e amores por seu avô.

Rainha e Princesa da Lua

De princesa tens o sorriso;
e esse teu olhar de franqueza
mostra que o teu jeito siso
é pleno de meiguice e beleza.

Por certo a lua cheia
deve ser tua madrinha,
pois que te deu mancheia
uma tez só de rainha.

Mas bem diferente da lua
que a luz do sol faz brilhar
tens luz própria que é só tua
e brilha mais que o luar.

Por isso, o sol enciumado ficou
e quis teus cabelos queimar,
mas, seu intento falhou
e só conseguiu te alourar!

Rainha e princesa da lua,
assim és tu Aninha,
e com a altivez que é só tua
reinas na terra sozinha!

Torquato



Posso, às vezes não demonstrar, mas o amor que sinto por ti é mais que um simples amor de respeito e admiração; que já seria enorme! É um amor de avô, de pai, de amigo, de conselheiro, de mestre. Sei como é perder alguém de tamanha importância, isso machuca e me dói toda vez que penso. Por isso, gostaria de deixar claro aqui, e em todo lugar, que te amo muito. Tenho orgulho de ser tua neta, orgulho de suas conquistas, de tudo o que você realizou na sua vida; mas acima de tudo, tenho orgulho de quem você é. De toda a bagagem que você carrega nesse coração. Coração que você gosta que pareça consistente, forte e fechado, mas que eu sei que é um coração mole, emotivo, e que ama, ama muito! Te respeito, te admiro, te tenho como exemplo e espero, um dia, poder ser metade do que você é! Obrigada por tudo vô. Espero poder passar contigo mais outros 80 anos!

"O perdão é como um fiozinho de luz que chega tímido. É preciso caminhar, devagar, da escuridão para a luz a fim de que a pressa não ofusque o olhar. Na travessia, pode-se perceber a complexidade dos seres humanos e de como as emoções desafiam a arte de amar.
Todavia, surge o desejo de se enfrentar a escuridão e do apresentar-se a si mesmo, revelando lados escuros e luminosos. Isto exige coragem e trabalho. E deste novo passo brota a consciência de que o perdão desperta a verdadeira bondade dentro de cada um, e que este gesto é uma decisão interna; é algo que se oferece e, paradoxalmente, algo que você presenteia a si mesmo. Shakespeare já dizia: "guardar rancor, ressentimento, é como tomar veneno e ficar esperando que o outro morra." Sábias palavras do escritor inglês. Para se vivenciar o perdão é preciso tomar contato com as emoções, impedimentos internos, e tirar máscaras! A raiva é uma linguagem a ser interpretada: debaixo de uma agressão, de uma ofensa, pode estar um pedido de socorro, de reconhecimento.
Na caminhada há avanços e recuos e, em certos momentos surge a indagação: Existe perdão para coisas imperdoáveis?! Aos poucos, percebe-se que depende do querer desvencilhar-se de correntes antigas e de fatos imaginados como "imperdoáveis".
Durante todo o processo é possível começar a vislumbrar uma outra forma de compreender o "agressor" e a si mesmo. A consciência da interrupção brusca ou nunca imaginada de sonhos e projetos, pode ser uma forte armadilha para não se permitir o perdão.
A partir da libertação do ardil do passado, pode nascer um novo olhar para o presente e o compromisso de se assumir como co-criador de sua própria realidade e deixar de se ver apenas como vítima dos outros e/ou das situações. Você pode se surpreender, com o que o amor é capaz de fazer.
Afinal, quer fazer Deus rir? Conte a Ele os seus planos..."

Hoje não quero escrever nada de mais.
Só quero deixar registrado aqui, o link de um vídeo que me traz uma coisa muito boa toda vez que assisto.
Sugiro que você pare tudo que está fazendo por 2 minutos e 45 segundos, e assista com muita atenção.
Vale a pena, eu garanto!

http://www.youtube.com/watch?v=_P6KUvYyTqE

Preciso desabafar! Super cansei. Cansei de ser a menininha otária legal para caralho que aceita tudo que fazem. Aguentei muita coisa nos últimos meses e isso não está me fazendo bem. Tá só enchendo minha cabeça com coisas que eu sei que não valem a pena. Na verdade, você é que não me fez bem. Você não me quis bem. E eu acho que isso é o que mais dói… Eu bati de frente com pessoas que de fato queriam o meu bem, para te defender. E levei um tapão na cara no fim de tudo… Logo você! Com quem eu compartilhei os ultimos momentos mais valiosos da minha vida. Você, que imaginei que poderia contar a hora que fosse, que imaginei que largaria o que estivesse fazendo se eu simplesmente pedisse para você largar e vir me encontrar. Você, que me surpreendeu desde o início com uma intensidade de amor e de amizade que jamais havia visto. Um carinho, que jamais imaginaria sentir por um “simples amigo”. Hoje, você continua me supreendendo... mas com imaturidade, inconstancia, falta de consideração. Até porque, nada justifica. Não adianta tentar me explicar que as coisas que você disse naquela sexta-feira foram pq você não pensou nas consequências, ou que eu entendi errado o que você quis dizer. Mano, na boa, você “quis dizer” exatamente o que você disse, e você sabe disso. Até porque quem fala que “quando a gente ficou foi como se só existisse nós dois, e o mundo tivesse parado de girar” não é uma frase que a gente ouve de uma ficada qualquer. Foi tudo muito cômodo para você. Ficar comigo, naquela situação, foi muito cômodo para você. Conseguir de mim, um número de celular de uma pessoa que você já tinha interesse a muito tempo, foi muito cômodo. Todas as situações foram muito cômodas para você. Eu me sentí extremamente usada. Um objeto seu de manipulação. E em nenhuma hora, você pensou no meu bem. Você pode até fingir que pensou, super se fazer de vítima e postar palavras no seu blog falando que você está triste com toda essa situação. falando que sabe que me chateia saber de “outro alguém” sendo que você afirmou para mim, com essas palavras: “foi um presente de aniversario”, mas nããão. Foi um ctrl c + ctrl v das palavras que você ME disse na sexta-feira. E não bastando isso, você aparece namorando o “outro alguém”, na semana seguinte. Chega a ser bizarramente engraçado. :P Desculpa, mas a minha confiança você perdeu. E eu simplesmente não consigo acreditar mais nisso. Para mim, o sentimento mais feio que pode existir é o egoísmo. E é incrível o tanto que você pensa em si antes de qualquer coisa. “mimimi eu eu eu”. Isso só não me irrita mais que a mentira. E para mim, tudo que você disse não passou de grandes mentiras muito bem elaboradas para me usar como meio para conseguir as coisas que você quería. Depois de tudo, esse é o único jeito que eu consigo ver as coisas. Principalmente com você super fugindo do assunto. Fingindo que nada aconteceu. Graças a Deus, eu não sou mais uma criança que foge dos problemas e simplesmente finge que nada aconteceu, ou prefere eliminar os problemas cortando relações com as pessoas que os causaram. Eu não sou o tipo de pessoa que faz um drama imeeeenso só pra deixar as situações desagradáveis e criar climão. Só que eu cansei. Cansei de não falar o que eu penso! Eu sempre me seguro pensando no bem de outra pessoa e acabo ficando com um monte de peso nas costas, com um milhão de coisas pra falar. Eu imaginei, de verdade que valeria a pena escolher o caminho difícil por você. Mas agora eu vejo que imaginei errado. Não vou parar de falar com você, de maneira alguma. Você me fez te amar, e o amor não acaba assim, apesar de 98% das minhas lembranças suas serem recheadas de mágoas. Eu te amo, mas nesse momento, não to te amando nem um pouco. Não mesmo. Olho pra você e me sinto idiota de ter sido tão toscamente enganada e usada. Mas tenho, na verdade uma coisa pra agradecer pra vc. Obrigada por me mostrar que você não valia a pena, antes de eu me envolver mais; obrigada por me mostrar que você não passou de uma das grandes decepções da minha vida. Muito obrigada, de verdade.

E se você quiser continuar sem conversar sobre isso, pra mim, tanto faz. O que eu tinha pra dizer na verdade, já disse aqui. O meu ano novo eu não vou passar com isso na cabeça, pq eu tenho certeza que você vai ler. Assim como eu tenho certeza que você leu o meu e-mail, mas não teve coragem o suficiente pra se manifestar quanto à ele. Pra mim, X.

“Amo a liberdade, por isso deixo as coisas que amo livres. Se elas voltarem é porque as conquistei. Se não voltarem é porque nunca as possuí.”

Não sei bem o que escrever aqui hoje.
Acho que é bom quando é assim, pq vc começa falando de uma coisa e termina falando de outra que não tem nada a ver com a do começo. hahaha :D

Acho que hoje foi um dia de super aprendizado na minha vidinha. Aprendi que a gente tem mais é que curtir esse nosso momento de agora. Sempre o agora. Pra que ficar pensando no amanhã?? Não sei nem se eu vou tá viva (toctoctoc na madeira by tia li. hahahaha). Mas é verdade não é mesmo? Sim, temos que fazer planos. Mas não ficar baseando o seu hoje no que você pretende que aconteça amanhã! Carpe Diem, afinal... não sou obrigaaada de ficar tendo que ser o que os outros querem que eu seja!
But... como boa virginiana que sou, nunca vou conseguir me despreocupar das coisas. E pior, sempre quero resolver elas no segundo em que elas bagunçaram. Mal de mim :( mas enfim. acho que até nisso eu tô melhorando. Pra provar pra vcs, escreverei o seguinte exemplo:
Pessoa: "COMO ASSIM VC NÃO ARMOU UM BARRACO???"
Ana: "Caalma, tudo tem seu tempo..."
AHAZEI! hahaha nunca ia ser assim antigamente.. na verdade, acho que meu coração tá meio cansado de ficar se irritando e se estressando por quem não vale a pena!! Afinal, não sou obrigada!! ;P
Quem nunca se sentiu assim?? "Aii, que saco, de novo, a mesma coisa ¬¬" Que bode, que preguiça.. hahahaha
e me surpreende eu estar levando tudo assim, tão na boa. E já é a segunda vez que isso acontece nos últimos tempos!! Quem diria não é mesmo?! Vivendo, aprendendo e se conhecendo cada dia mais.. hahaha
Não posso dizer que tá tudo na mais perfeita harmonia, mas tudo caminha para tal, e se continuar assim, chego lá mais rápido do que eu esperava!! The only thing I'm afraid of, and I really pray to doesn't happend, is that things change when I see it with my own eyes. :P
Por iiiisso, eu acho que eu prefiro not to see with my own eyes. hahaha :D
Eu já sei que essa tática funciona. Believe me. Por experiência própria.
AFINAL, não sou obrigada... ;)

Por outro lado, foi um dia de super aprendizado porque eu fiquei cuidando e ajudando a dar aula pras meninas lindas do babyclass (L) eu tenho que dar aula pra criança mesmo. amo! amo, amo, amo. E já arranjei um estágio pra talvez daqui a um ano. AHAZEI de novo. aehoiuhaeoiuh faltei a aula da tarde (afinal, não sou obrigada. hahaha), fui resolver umas coisas do espetáculo do dia 5, inclusive ir no teatro ficar quase dormindo nas poltronas enquando o Cainã super arquiteto contava as cadeiras. HEAOIUAHEOIUH Depois fazer um mapa pra pais lerdinhos que não sabem chegar na Academia de Tênis (oO); quer dizer. O Cainã que fez o mapa, de novo né. Pra variar eu fiquei quase dormindo na sala de ballet. haeiouaheoiuhae e no final das contas, acabei indo assistir Lua Nova de novo, só pra melhorar meu humor, que já tava bom!!!
Pra que ir no cinema e assistir outro filme se tem Lua Nova em cartaz??? Afinal, eu assisto o filme que eu quiser. Não sou obrigaada... :D
Tirei um hiper peso das minhas costas quando conversei com uma outra pessoa (aliás, a mesma do exemplo lá de cima.. hahaha) que é MAIS QUE ESPECIAL pra mim. Amo muito! Mesmo. E esse tipo de amor tá acima de qualquer coisa. Acima de brigas, de paixonites, de diz que me disse, de inveja, de vingança, de pessoas otárias e afins. É um amor cumplice e singelo. Simples, muito simples. Mas que é o mais complexo de entender. Até porque, amor mesmo a gente nunca entende, né?! :D Enfim, eu amo muito você (apesar de nunca ter falado assim, eu acho!) e quero que você não tenha dúvida disso! Você é muito, mas muito mesmo importante pra mim! :D e pra não ficarem de blablabla pra cima de mim eu não vou falar quem você é tá? Afinal, não sou obrigada. HAHAHAHA
E fico por aqui hoje.
Não vou escrever mais não, pq eu to com sono tbm...
Afinal... AH! vcs já sabem né?! ;)
ã bechons *:

"If I trust in you
Oh, please,
Don't run and hide.
If I love you too
Oh, please,
Don't hurt my pride like him."
(The Beatles)


Sofia era uma menina encantadora. Possuia a pele branca e macia que se destacava quando seus lindos cabelos lisos, compridos e loiros caiam sobre suas costas nuas. Apesar de ter 19 anos, adorava laços e enfeites para o cabelo, vestidos e sapatinhos. Se vestia como uma menininha -- talvez ainda se sentisse como tal. Tinha olhos castanhos escuros, que dificilmente revelavam o que sentia; era quase impossível perceber que algo estava errado com a menina, a não ser que ela quisesse que os outros soubessem. A preocupação era algo natural em Sofia. Ela nunca relaxava completamente, porém, mesmo que estivesse inquieta por dentro, amntinha sempre uma aparência serena e um sorriso discreto. Ahh... O sorriso de Sofia! Era contagianto, puro... tranquilo e aconchegante! E isso tudo acabava passando a imagem de que a menina era ingênua e inocente. POrém, Sofia sabia muito bem das coisas que aconteciam com ela, e se não fazia nada a respeito, era porque não achava necessário. Tinha uma mente pura, mas não era nem um pouco ingênua. Sofia sempre confiava de olhos fechados em pessoas que havia acabado de conhecer, e não conseguia ver o mal sem que lhe provassem que ele realmente existia no coração de quem quer que fosse. Contudo, percebia mentiras por mais bem elaboradas que fossem, e não havia nada no mundo que mais chateasse a menina. Sofia odiava a mentira; odiava mentir e sobretudo, odiava quando mentiam pra ela.
Assim como Cauã, também tinha 2 irmãos, porém mais velhos. Portanto, acabava sendo, de fato, tratada como uma pequena e frágil boneca de porcelana. Alguns dias, no fundo,isso a incomodava. Quando acontecia, Sofia procurava passar o dia longe de quem a tratava dessa maneira. Apesar de ser um pouco mimada, era determinada e cumpria sempre seus compromissos e promessas. E quando Sofia se dedicava à resolver uma tarefa, fazia tudo para obter o melhor resultado. Na verdade, podia ser até um pouco irritante, pois na verdade, chegava a acreditar que ninguém poderia realizar aquela tarefa melhor que ela.
Era extremamente perfeccionista e pessimista. Sua mente era tão cristalina que julgava a si mesma com severidade, o que lhe acarretava uma baixíssima auto-estima.
Sofia lidava com o amor de forma cuidadosa e reservada. Sabia que os seus sentimentos podiam facilmente descompassar sua rotina, mas apesar disso, sonhava bastante. Ao mesmo tempo, por tudo que já havia vivido, sabia também considerar a realidade. Porém, quando se apaixonava, não tinha outro jeito: dedicava-se como um todo para aquele sentimento e muitas vezes, suas emoções coloridas inventavam situações que nem sequer chegariam a acontecer; por esse fato, se magoava facilmente. As pequeninas coisas significavam muito para Sofia, e uma vez que ela decidia amar alguém, procurava amar a pessoa como ela era. Sentia-se inteiramente realizada e feliz quando quem amava a fazia sentir-se necessária e especial em sua vida. Sofia era divinamente romântica e essencialmente conservadora; buscava solidez e durabilidade em seus relacionamentos, apesar de ser um tanto quanto insegura em relação a si mesma. era do signo de virgem -- fazia aniversário no dia 5 de setembro -- por isso, uma de suas virtudes era a calma e a tranquilidade. Apesar de sua timidez, Sofia era bastante firme e forte para que os outros encontrassem nela um porto seguro. Além disso, era extremamente confiável e por isso, costumava servir de conforto para as pessoas que amava.
Cauã confiava muito em Sofia, e de fato, a menina era um porto seguro para ele. Se amavam sem igual, sendo indispensáveis, um na vida do outro, mas as adversidades da vida tinham feito com que se afastassem. Sofia odiava isso, e muitas vezes se pegava tentando adivinhar o que Cauã pensava sobre esse fato, mas ela era muito orgulhosa para simplesmente ir perguntar ao garoto o que ele pensava. Enfim, quando já se encontrava ´quase sem soluções, resolveu então relembrar de toda sua história com Cauã, encarando os fatos na terceira pessoa. Talvez assim ela pudesse entender o que havia acontecido em sua vida...

Dois homens conversam numa festa casual de happy hour.
- Olá, tudo bem?
- Sim, e vc, como vai?
- Vou bem. Me disseram que vc é músico?
- Sim.
- Nossa, e que instrumento vc toca?
- Toco ZABUMBA.
- E toca em quais orquestras?
- Na OSESP e na OSUSP.
- Que beleza, hein? Deve ser cansativo, nao?
- É o trabalho, ne?
- Realmente, admiro vcs músicos, grande profissão essa. Até queria que meu filho fizesse música, mas o garoto nao tem jeito, insiste que quer ser médico ou advogado.
- Ah, hoje em dia é assim, a garotada nao tem jeito. Mas, e vc, o que faz da vida?
- Eu sou médico.
- Jura? Mas como assim?
- Trabalho no Hospital das Clínicas.
- Clínicas, não conheço. E faz o que lá?
- Sou cardiologista.
- Mas vc tem um emprego não tem?
- Então, trabalho no hospital.
- Nas horas vagas?
- Não. Esse é o meu emprego.
- Mas ganha pra isso?
- Ganho sim, dá pra viver.
- E vc não estudou? Não quis saber de faculdade?
- Estudei, fiz faculdade de medicina.
- Ah, é? Não sabia que tinha. Que interessante. Sabe, eu fui médico amador quando era jovem, uma vez fiz até uma operação num rapaz que tinha sido atropelado. Usei uma flanela de carro pra estancar o sangue e uma faca pra abrir a barriga do rapaz e parar a hemorragia. Eu até gostava, mas nao levava muito jeito pra coisa. E aí um dia, finalmente minha mãe me disse: "Larga disso, garoto, vai estudar música".

Achou estranho?
Tem gente que passa por isso todos os dias...
:P

"Todos os caminhos
trilham pra gente se ver,
Todas as trilhas
caminham pra gente de achar."
(Maria Gadú)


Cauã não era um jovem muito normal; tinha uma beleza inconcfundível, corpo moreno e viril, cabelos lisos e bagunçados. Além de todo o seu físico deslumbrante, ainda sabia se vestir como ninguém. Seus olhos eram castanhos, mas ao mesmo tempo transparentes, pois praticamente diziam tudo que havia em seu coração, e em sua alma. Quando sorria, era como se o mundo tivesse parado por alguns segundos; seu sorriso era suave, irradiante... apagava qualquer movimento ou objeto que estivesse por perto, como uma espécie de transe psicológico... Para Sofia, era o conjunto perfeito.
Considerando o meio em que vivia, na verdade, Cauã era totalmente anormal. A moda daquela época, era ficar com várias garotas na mesma noite, beber, usar drogas e depois ainda voltar dirigindo para casa. E dessa forma você seria o cara mais cogitado, conquistaria o coração de todas as meninas. Porém Cauã nunca foi assim, muito pelo contrário (o que encantava Sofia). Ele gostava de ter sempre alguém por perto, para amar e ser amado. Alguém que o acompanhasse sempre e lhe desse carinhho e atenção. O simples fato de ir pra uma balada e pegar 7 ou 8 mulheres ali, não preenchia o coração de Cauã. Era um homem extremamente leal; sempre tomava a atitude de resolver os problemas de seus amigos. Todos sabiam que podiam contar com Cauã a hora que fosse preciso; e isso nunca o irritou. Ele se sentia bem em simplesmente oferecer o ombro para um amigo chorar, estar por perto numa hora difícil, ou sorrir em comemoração aos momentos bons.
Era um sujeito de personalidade muito bem definida, e possuia um instindo de liderança que era maior do que ele imaginava. Era muito bem educado, e em se tratando de amor, Cauã se tornava completamente romântico, doce e afável. Ficava hipnotizado pela intensidade do amor que podia sentir. E embora não soubesse como assumir, ele sabia que a única pessoa que já havia amado, e ainda amava de verdade, era Sofia.
Além do instinto de liderança, Cauã possuia uma consciância protetora. Se cobrava muito quanto à isso, principalmente em relação à proteção de quem amava. Tinha 2 irmãos mais novos, e morava com eles e com seus pais num lindo e aconchegante apartamento da Vila Mariana, em São Paulo. Seu pai Henrique era médico, e por isso, nem sempre estava por perto quando a família precisava fazendo com que Cauã se sentisse extremamente responsável pelo apartamento e principalmente por sua família. Desse fato brotou esse lado protetor no garoto. Ele matava e morria por quem amava.
Apesar de todas essas qualidades, Cauã, como todo ser humano, também possuia alguns defeitos. Muitas vezes não sabia se expressar direito e acabava confundindo, ou pior, magoando quem talvez não merecesse. Chegava a ser um pouco inconstante, mas quando percebia o que podia estar perdendo numa de suas inconstancias, se controlava e encarava a realidade. Com isso, ele também era uma pessoa muito indecisa. Preferia demorar anor para tomar uma decisão, ponderando todas as suas consequências, do que tomar a decisão errada. Por ser do signo de Libra - fazia aniversário no dia 8 de outubro - Cauã não gostava de ser controlado por quem ele não queria. Em seus relacionamentos de amor verdadeiro, tanto com amigos, como com Sofia, surgia nele um sentimento de pertencer ao outro. Mesmo assim, Cauã se destacava por ser uma pessoa divertida e ao mesmo tempo, extremamente carinhosa e atenciosa, ou seja, o par perfeito para Sofia.


Era uma noite agradável de primavera. Apesar da tempestade que havia caído naquela tarde, o céu estava límpido, sem nuvens; era noite de lua cheia, e milhares de estrelas radiantes enfeitavam a luda, que brilhava num tom alaranjado. Porém, mesmo em meio a tanta iluminação natural, estava tudo escuro demais. O quarto estava com a luz apagada; Sofia precisava dormir. Noites como aquela a faziam lembrar do que havia acontecido no passado. Sentia vontade de chorar, com o coração apertado de saudade... E quando a primeira lágrima ia descendo, Sofia começava a pensar em soluções para seus tão cansativos problemas.
Era difícil enxergar até mesmo seu próprio corpo. A sensação era estranha, como se ela não fosse capaz de controlar o que possuia, muito menos conduzir sua vida até um lugar que ela não sabia nem se realmente existia. Sua mente trabalhava a mil por hora, e chegava sempre à mesma conclusão: Sofia o amava, e não tinha como lutar contra isso. Necessitava de sua presença, do conforto de seu abraço, sentir seu perfume, olhar em seus olhos, sorrir seu sorriso...
-- Mas que droga, Sofia! O que, diabos, você tá pensando?! -- perguntava para si mesma. -- Ele tá com outra. Ninguém mandou você fazer o que fez! Saco! Como eu me odeio, nesse momento! Como odeio as escolhas que eu fiz!
As horas iam passando, e mesmo que sua mente e razão dissessem que nada mais podia ser feito a não ser esquecê-lo, o coração passional e apaixonado de Sofia teimava em dizer que aquela história não havia começado para terminar daquela forma. Eles tinham tnato em comum! Algo além de seu amor dizia a ela que aquele não era o momento de desistir de tudo que eles viveram.
-- Como e quando é que as coisas se inverteram? Ele que sempre foi apaixonado por mim! -- Sofia tentava, de todas as formas, entender como a situação havia chegado até aquele ponto. A partir de algum momento daquela complicada história, ela havia perdido completamente o controle da situação. Ela só não sabia qual era esse ponto.
Mesmo sabendo de seu ensaio da apresentação de ballet às 8hrs da manhã do dia seguinte, a menina fechava os olhos, e não conseguia dormir. O único que conseguia ver em seus pensamentos era ele, Cauã. O grande amor de sua vida.
Durante toda sua adolescência, Sofia sabia o que já estava escrito antes de ambos sequer nascerem. Ela e Cauã seriam para sempre, e ponto final. Porém, agora que estavam com quase 20 anos, não era exatamente para esse lugar que as coisas estavam caminhando... Isso entristecia Sofia de uma maneira incrível. Era como se ela estivesse sentindo o chão desabar, mesmo mabendo que ele já não estava ali a muito tempo. Ao perceber isso, Sofia parou de pensar. Seus olhos molhados pelas lágrimas, ficaram desfocados na direção do iluminado céu, sua mente num silêncio absoluto, e seu corpo num estado indefinido de imobilidade. De repente, algo chamou sua atenção. Uma linda estrela-cadente cruzou o céu, e quase sem acreditar, Sofia, com os olhos bem fechados, sussurrou para si mesma:
-- Uau, é maravilhosa! Nunca, em toda a minha vida, eu havia visto algo tão lindo assim! -- Sofia já havia ficado horas olhando para o céu, só para conseguir ver uma estrela-cadente; já havia pedido, de todas as formas possíveis, para que aquilo acontecesse, mas seu desejo jamais havia se realizado. E, por isso, ela acreditava, piamente que aquilo era um sinal. Por que, aquele sonho se realizou naquele momento, onde ela estava desiludida, quase sem acreditar que tudo poderia acabar bem? Por que, exatamente naquele instante de sua vida? Com um tímido sorriso se formando no canto direito de sua boca, Sofia prometeu a si mesma que não iria desistir. Nunca.

Hoje foi um dia engraçado! Uma misturada de emoções. Não sei se é porque eu to na TPM, mas eu acho que eu senti tudo que eu podia sentir pra um dia só!! hahaha
Comecei com a FELICIDADE, acordei muito feliz! Super bem disposta (o que é MUITO raro hihi), me arrumei bonitiinha, fui pra aula, suportei bem até!! Teve o teatrinho das meninas, e foi muuito comédia. Sério, a Bruna me diverte muito. heaoiauhaoeiuhae
Enfim, na aula, quase terminei meu projeto! E então veio a DÚVIDA, não sabia nem por onde começar o referencial teórico, e junto com ela veio a AFLIÇÃO, pq eu tenho só uma semana pra fazer isso! Mas tudo bem... Voltando pra casa, começou um pouco da TRISTEZA. Ouvindo Blessing, e Kiss The Air do Scott Alan (claro né, olha as músicas que eu ouço! hahaha), fiquei um pouco triste, e tive SAUDADE das coisas como elas eram antes de tudo. Cheguei em casa, e lembrei que o Rafa tava aqui! Então senti ALEGRIA, e até ALÍVIO, porque, pra mim, meu irmão mais velho é um ponto de equilíbrio, um poço de sabedoria (mesmo!!!), e melhor que tudo isso, e a minha maior certeza: só quer o meu bem. Então, ele me disse que tinha sentido que eu estava transmitindo muita ANGÚSTIA nos dias anteriores, o que não deixa de ser verdade. Contando o que havia acontecido pra ele, foi uma explosão de sentimentos. Deviam inventar um nome pra esse sentimento inclusive. SAUDADE, DECEPÇÃO, INCERTEZA, MÁGOA, PAIXÃO, AMOR, ANGÚSTIA. Sabe quando você se sente usada? Então, esse também.
Fui então cortar o cabelo! É... por incrível que pareça! hahaha
Esqueci um pouco das coisas todas, quando meu cabeleireiro lindo, começou a conversar comigo, e lembrou que eu tinha cortado o cabelo a exatamente 4 meses atrás!!! Mano, ele e lindo, e ele lembrou de mim :') SATISFAÇÃO, AUTO-CONFIANÇA. kkkkkkkkkkk considerando que ele é lindo, fala lindo, e deve cortar uns 40 ou mais cabelos por dia, foi no mínimo, agradável ouvir isso dele. hahaha
Saindo de lá, veio o CANSAÇO. Lembrei que tinha aula, e na aula, veio a PREGUIÇA. Mas foi mais tranquilo do que eu imaginei. Voltando da aula, fiz uma ligação, e senti RAIVA. Bem como CIÚME e um pouco de SOLIDÃO e ABANDONO, eu acho. E eles ficaram em mim por um bom tempo. Não conseguia tirar aquilo da cabeça, e tava ficando chata já. Então fui deixar o Rafa no aeroporto... e é sempre ruim né. Acho que nunca vou me acostumar em ver ele indo embora (ai que brega, mas é verdade ;/) E assim, a TRISTEZA, veio acompanhar os anteriores que ainda não tinham ido embora, só que dessa vez mais fundamentada e profunda...
Fiquei insuportável.
Voltei então pra casa, tentando ficar tranquila de novo, e tomei um banho. Parece que tudo foi embora no banho, e eu saí renovada (a atrasada 1 hora pra aula da noite. aehoiuahoiuahae). Dirigi até a UnB, cheguei na sala, e comecei a participar das dinâmicas. Foram muito legais, me descontrairam, e quando formamos grupos, e eu fiquei no grupo 4, senti EXPECTATIVA. O porque? Não vou dizer. Hahahaha.
Mas senti. E até aprendi a fazer uma borboleta de Origami. No mínimo, fofo. (:
Voltei, então, pra casa, e senti a REALIZAÇÃO quando o Vasco foi campeão o/, mas por um momento, senti a IRRITAÇÃO, porque meu irmão não parou de gritar ¬¬ haha, mas isso foi passando também... e o que predomina agora é a TRANQUILIDADE. Graças a Deus! Acho que foi porque, em meio a tanto sentimento, passei o dia cantando "Hoje eu só quero que o dia termine bem...", parte da música Simples Desejo, da Luciana Mello, linda. Acho que meu pedido foi atendido... :)
Então é isso. Foi um dia bem louco! Pra variar um pouco né... :D

Ando pensando no valor de ser só. Talvez seja por causa da grande polêmica que envolveu a vida celibatária nos últimos dias. Interessante como as pessoas ficam querendo arrumar esposas para os padres. Lutam, mesmo que não as tenhamos convocado para tal, para que recebamos o direito de nos casar e constituir família..
Já presenciei discursos inflamados de pessoas que acham um absurdo o fato de padre não poder casar.
Eu também fico indignado, mas de outro modo. Fico indignado quando a sociedade interpreta a vida celibatária como mera restrição da vida sexual. Fico indignado quando vejo as pessoas se perderem em argumentos rasos, limitando uma questão tão complexa ao contexto do "pode ou não pode".
A sexualidade é apenas um detalhe da questão. Castidade é muito mais. Castidade é um elemento que favorece a solidão frutuosa, pois nos coloca diante da possibilidade de fazer da vida uma experiência de doação plena. Digo por mim. Eu não poderia ser um homem casado e levar a vida que levo. Não poderia privar os meus filhos de minha presença para fazer as escolhas que faço. O fato de não me casar não me priva do amor. Eu o descubro de outros modos. Tenho diante de mim a possibilidade de ser dos que precisam de minha presença. Na palavra que digo, na música que canto e no gesto que realizo, o todo de minha condição humana está colocado. É o que tento viver. É o que acredito ser o certo.
Nunca encarei o celibato como restrição. Esta opção de vida não me foi imposta. Ninguém me obrigou ser padre, e quando escolhi o ser, ninguém me enganou. Eu assumi livremente todas as possibilidades do meu ministério, mas também todos os limites. Não há escolhas humanas que só nos trarão possibilidades. Tudo é tecido a partir dos avessos e dos direitos. É questão de maturidade.
Eu não sou um homem solitário, apenas escolhi ser só. Não vivo lamentando o fato de não me casar. Ao contrário, sou muito feliz sendo quem eu sou e fazendo o que faço. Tenho meus limites, minhas lutas cotidianas para manter a minha fidelidade, mas não faço desta luta uma experiência de lamento. Já caí inúmeras vezes ao longo de minha vida. Não tenho medo das minhas quedas. Elas me humanizaram e me ajudaram a compreender o significado da misericórdia. Eu não sou teórico. Vivo na carne a necessidade de estar em Deus para que minhas esperanças continuem vivas. Eu não sou por acaso. Sou fruto de um processo histórico que me faz perceber as pessoas que posso trazer para dentro do meu coração. Deus me mostra. Ele me indica, por meio de minha sensibilidade, quais são as pessoas que poderão oferecer algum risco para minha castidade. Eu não me refiro somente ao perigo da sexualidade. Eu me refiro também às pessoas que querem me transformar em "propriedade privada". Querem depositar sobre mim o seu universo de carências e necessidades, iludidas de que eu sou o redentor de suas vidas.
Contra a castidade de um padre se peca de diversas formas. É preciso pensar sobre isso. Não se trata de casar ou não. Casamento não resolve os problemas do mundo.
Nem sempre o casamento acaba com a solidão. Vejo casais em locais públicos em profundo estado de solidão. Não trocam palavras, nem olhares. Não descobriram a beleza dos detalhes que a castidade sugere. Fizeram sexo demais, mas amaram de menos. Faltou castidade, encontro frutuoso, amor que não carece de sexo o tempo todo, porque sobrevive de outras formas de carinho.
É por isso que eu continuo aqui, lutando pelo direito de ser só, sem que isso pareça neurose ou imposição que alguém me fez. Da mesma forma que eu continuo lutando para que os casais descubram que o casamento também não é uma imposição. Só se casa aquele que quer. Por isso perguntamos sempre - É de livre e espontânea vontade que o fazeis? - É simples. CASTOS OU CASADOS, NINGUÉM ESTÁ LIVRE DAS OBRIGAÇÕES DO AMOR. A FIDELIDADE É O ROSTO MAIS SINCERO DE NOSSAS PREDILEÇÕES.
Padre Fábio de Mello


(AHAZOOOU!!)


E a poeira vai abaixando...
E as coisas voltando ao normal! o/
Claro que sempre tem uma pulguinha enchendo o nosso saco né? Ainda mais quando se trata de mim. hahaha Ninguém mandou minha mãe me ter bem no dia 3/09.
Ser virginiana complica minha vida, porque eu sou extremamente perfeccionista, no que quer que seja o assunto... Aí não dá né, mano. :D
Mas faz parte.
Ontem, brincando de conselhos no facebook com um amigo, ele falou de largar tudo aqui e ir logo pra São Paulo fazer Música na USP. Tá, é um coisa que é tipo, sem condições, até porque eu não passaria na Prova de Habilidades Específicas. At all!
E eu preciso me formar em Pedagogia! Se meus planos continuarem os mesmos pro futuro, eu vou precisar desse diploma mais tarde... Mas que dá vontade, ahhh... isso dá!! Demais!! E aí eu começo a pensar (xiiii...): talvez essa vontade toda também não passe de querer fugir do que me atormenta aqui. Mano, porque eu sou tão complexa? hahahaha..
Tá tudo tranquilo, mas tá tranquilo porque eu não tô encarando meus problemas de frente. Mas será que o melhor seria mesmo encarar logo e acabar com eles? Talvez eu não queira.. Não só porque não é a decisão mais confortável, mas também porque se eu fizer isso, pode ser que eu esteja jogando fora futuras oportunidades... o que nos leva a concluir que não são exatamente problemas, e sim... situações desconfortáveis...? Acho que é a melhor definição...
Não quero empurrar nada com a barriga, mas acabo sendo obrigada pela decisão de outras pessoas. Na verdade, obrigada não, jamais. Eu vou levando até quando EU quiser. Quando me cansar/irritar eu simplesmente vou chegar e falar "Queridão(a), pra mim não dá mais não."
Já fiz isso muitas vezes, e não vai ser agora que eu não vou fazer. Pode até parecer meio grosseiro e egoísta quando a gente fala assim, mas o que importa mesmo pra mim, sou eu. Já sofri muito por pessoas que não mereciam, e eu sei que eu não mereço sofrer assim de novo. Então, so sorry, mas a minha felicidade tá acima de qualquer coisa. Pelo menos pra mim. Pelo menos por enquanto.. Acho que quando eu tiver um filho, a dele vai vir primeiro. ahaoeiuhoieuahae
Voltando ao assunto, o que eu preciso enxergar com mais facilidade é que em qualquer lugar que eu estiver, vão existir "situações desagradáveis" e eu vou ter que lidar com elas. Não é simplesmente porque eu vou morar em outra cidade, que elas vão desaparecer e tudo vai ser um paraíso... vocês entendem? Então, me ajudem a convencer minha mente disso! hahahahaha
Então tá. Vou me aquetar aqui, tentar adiantar meu curso de Pedagogia, e arrumar meus horários pra me dedicar duplamente aos meus estudos musicais. Próximo objetivo: Conseguir entrar pra música na USP até o fim de 2013 pelo menos. E vamo que vamo!!!



(Eu tinha criado o blog pra falar das coisas sem ninguém saber, mas me encheram tanto o saco pra falar qual era o blog, que agora não posso mais escrever sobre as coisas abertamente ¬¬ haha)

Hoje, na aula de legislação, fiquei um bom tempo wondering (não sei palavra em português pra isso! aheiuahea) o que eu ia escrever aqui. Quando estava quase desistindo, a Ana me deu a prova da Católica pra eu dar uma olhada, e foi aí que eu desisti mesmo. hahahahaha
Na verdade, tenho muitas coisas pra falar, pra algumas pessoas em especial. Só que a minha intuição tá me falando pra ser mais RACIONAL e menos PASSIONAL. Sabe que eu acho que eu vou ouvi-la? Vou tentar, né! Pelo menos por enquanto.. =)
A questão que me incomodou esse fim de semana, na verdade, foi: porque as pessoas tem que ter um lado bom e um lado ruim? depois de muito pensar nisso, cheguei à seguinte conclusão: todo mundo tem um lado bom e um lado mau, e ponto final. O negócio é que, hoje em dia, as coisas estão tão deturpadas que as pessoas tem a tendência de se acostumar a não controlar o lado mau; ou o bom. E ficam simplesmente brincando com os sentimentos das pessoas que as cercam. Faz até parecer que a pessoa é bipolar, duas caras... sei lá.
Enfim. Não é possível que só eu me chateio com o tipo de comportamento que me foi mostrado nesse fim de semana. De verdade, pra mim, isso é falta de personalidade, falta de autocontrole. Mas faz parte né? Aos pouquinhos a gente vai aprendendo a lidar com quem vive perto da gente. Ou não aprende. Até porque eu não sou obrigada a conviver com um tipo de pessoa que eu sempre abominei. #falei
Por outro lado... foi um fim de semana de surpresas também agradáveis! Na verdade, eu odeio não saber o que as pessoas estão pensando. #EdwardCullenFail Hahahahaha...
Mas é sério. Ainda mais quando a gente já conhece a tal pessoa em questão, ou seja, quando a gente já tem um certo receio da indecisão da pessoa. O problema é que comigo nem receio funciona. Eu me entrego, cegamente, bem idiota. (Mas isso só acontece com uma pessoa, graças a Deus! hahahaha)
Eu sei, é muito confuso! Mas eu sou confusa.. oO e geralmente só consigo organizar minha mente um mês depois do ocorrido, então...
Pois é. Não sei exatamente o que é melhor eu sentir, o que não vai me machucar. Não sei o que esperar das pessoas - o melhor seria não esperar nada né, mas enfim. O meu coração dizendo: Acredita, espera, não custa nada; e minha cabeça dizendo: até parece que alguém mudaria a vida por você, deixa de ser otária.
Em quem e no que eu acredito, mano???
Tá foda, falei.

E pra quem não ia escrever nada, até que eu escrevi muitinho, né? :D
E se ninguém entender nada do que eu escrevi, o máximo que eu posso fazer é me colocar à disposição para posteriores esclarecimentos. Hahahahaha
à bechons *:

If today was your last day
and tomorrow was too late
Could you say goodbye to yesterday?
Would you live each moment like your last?
Leave old pictures in the past?
Donate every dime you had?

Against the grain should be a way of life
what's worth the price is always worth the fight
every second counts 'cause
there's no second try
So live like you're never livin twice
don't take the free ride in your own life

If today was your last day
and tomorrow was too late
Would you call those friends you've never seen?
Reminisce old memories?
Would you forgive your enemies?
Would you find that one your dreaming of?
Swear up and down to God above
that you'll finally fall in love?

If today was your last day
Would you make it up by mending a broken heart
You know it's never too late
to shoot for the stars
regardless of who you are
so do whatever it takes
'cause you can't rewind
a moment in this life
let nothing stand in your way
cause the hands of time are never on your side

If today was your last day
and tomorrow was too late
could you say goodbye to yesterday?
would you live each moment like your last?
leave old pictures in the past?
donate every dime you had?
would you call those friends you've never seen?
reminisce old memories?
would you forgive your enemies?
would you find that one your dreaming of?
swear up and down to God above
that you'll finally fall in love?
if today was your last day.


Passa o tempo. Perda de tempo? Dói a cabeça. Dói as costas. Dói a alma, o coração. Nó na garganta. Decepção. Passa o tempo. Não resolveu? Pra que o egoísmo? Surpresa, chateação.
Afinal, a gente ama quem não ama a gente. Mas a gente ama. Ama muito. Ama sofrer por quem não merece. Ama a música. Ama a arte. Ama a composição. Toca o telefone. Concentração!Técnica, execução. Talento e doação. Mas a gente ama. Ama muito. Ama as borboletas, o suor, a respiração. Me sinto ligada, condicionada. Insaciável realização. Passa o tempo. Já acabou? Vale muito a pena. Utópica paixão...
Abro os olhos. Foi tudo um sonho. Quero voltar... vou voltar! Na vida real... é a vida real!
E a gente ama. Ama muito.
Passa o tempo...

Que dias estranhos que estão sendo esses. Muitas informações, muitas!! Depositadas logo em mim, que demoro MILHÕES de anos pra digerir as coisas e pra organizar minha cabeça!
O que eu consigo tirar daqui nesse momento é o seguinte: Foram poucas as pessoas que eu amei na vida. E graças a Deus, depois de hoje eu posso dizer que elas estão presentes na minha vida e que, nas qualidades e em grau de importância pra mim, continuam sendo o que sempre foram, apesar de termos nos afastado um pouco por motivos adversos.
Enfim. Hoje foi um dia bom. Ótimo, na verdade.
Puxando o fio do post anterior, entrei no meu fotolog (oi?! né.) e comecei a relembrar algumas histórias antigas. Como tudo era muito gostoso de se viver..!
E pra completar o dia de lembranças, fiquei até agorinha a pouco conversando com uma pessoa que significa muito pra mim. E ela sabe disso. ;) sabe até um pouquinho demais né ¬¬ fica se achando aí pelos caantos e tal. hahahaha.
E como é bom relembrar das coisas antigas... Rir um pouco das nossas preocupações de antigamente, dos nossos desejos. Até das nossas reações, que acabamos percebendo que seriam totalmente diferentes se as coisas estivessem acontecendo hoje. Maturidade.
Saber como fazer as coisas. Saber agradar. Saber como agradar. Me conhecer, "mais do que eu imagino", melhor que ninguém! Sorrir. Amar.
Não dá certo. Toda vez que a gente conversa, a gente acaba chegando na mesma conclusão. Não vou citá-la (explicitamente) aqui, mas é incrível. É sempre a mesma! Não importa a época, não importa a situação, não importa a hora, o dia, o mês, nem o ano.
You will always be my boo.


Na aula de Pesquisa 1, sobre História de Vida, o pessoal que estava apresentando o seminário (prefiro não comentar nada a respeito deles ;P hahahaha) começou a falar que é preciso registrar muitas experiências, lembranças, sentimentos, e juntando aquilo tudo o pesquisador escreve sobre aquela pessoa.
Na verdade, isso foi o começo da aula, e eu parei quando eles falaram de experiências, lembranças e sentimentos... Essas palavras me fizeram pensar sobre o que eu já vivi, e os sentimentos que cada experiência me trouxe! (claro, nesse momento eu me perdi completamente em meio aos meus pensamentos, e a apresentação do seminário? então. X né? hahaha)
Uma das mais agradáveis lembranças que eu obtive, foi a da minha viagem de 2005...
Alegria, paz, alívio, surpresas, encanto, magia, mistura de sentimentos, belas, feras, reis, rainhas, príncipes e princesas, bruxas e fadas madrinhas, dragões, castelos, leões!
Um mundo mágico!!!
Saudades sem fim da energia positiva que esse lugar me transmitiu...

Hoje foi um dia um tanto quanto... diferente! Notícias estranhas, ruins... é muito ruim ouvir coisa que a gente não quer. Acho que quando a gente já está esperando fica mais fácil disfarçar, mas no fundo, no fundo mesmo, a gente fica triste. E hoje foi um dia com esse tipo de notícias. Notícias que também foram inesperadas, e da mesma forma me entristeceram, ou pior; me decepcionaram. É ruim pensar que a gente pode fracassar. É pior ainda pensar que tudo que se viveu, todo esse tempo que passamos aqui na terra, pode acabar em menos de um milésimo de segundo.
O que me motiva, é saber que tudo isso que a gente passa, vai pro nosso "currículo de experiências" e que com elas, só se cresce. Bem... com a maioria delas.
Afinal, a vida é como uma grande peça de teatro. E o mais interessante é quando você consegue olhar assim, de fora. Como se fosse platéia, expectador, ancioso para ver a próxima cena. As pessoas que estão ao seu redor, participando do seu dia-a-dia, são os personagens. E como toda trama, a vida também tem o mocinho e o bandido. O mocinho? É você. O bandido? São as pessoas que te magoam.. que te fazem sofrer.. que te fazem pensar, se aquilo tudo, toda a mágoa/chateação/sofrimento vale a pena.. Se é válido mesmo sofrer por quem elas são. Se aquele amor "verdadeiro" realmente merece todo o esforço que você deposita nele. Muitos desses atravessam o nosso caminho no decorrer das cenas do nosso espetáculo. A gente só tem que tomar cuidado, pra não se deixar enganar pelos figurinos de cada um, pelos disfarces das faces. Na verdade, o grande problema é que, às vezes, nós caimos na conversa dos bandidos (como todo bom mocinho). E, no final, acabamos nos deparando com os mesmos sentimentos de sempre: desilusão, decepção..
Ainda vem um babaca e fala "é a vida." ...
Lógico que é a vida! Quem a escreve é VOCÊ! o diretor dessa peça, é VOCÊ! e o personagem principal, é VOCÊ.
E com isso, fecho o círculo do meu pensamento; devo estar fazendo tudo errado pois, se estou certa no que disse acima, só EU posso escolher quem vai se dar bem no final..

Ah, como é bom resolver as coisas! Conseguir falar o que eu tinha pra falar então, melhor!!
Estou muito feliz, de verdade!!
Decidi muitas coisas, e entre elas a mais importante: não é porque eu tô te esperando que eu não vou olhar para os outros. Você pode ser, ou não, o amor da minha vida. Espero MUITO que seja, porque até hoje não achei ninguém que combinasse comigo da forma como você combina. E de fato, estou bem dependente de você. (: mas consegui controlar meus sentimentos, e isso é... é... inacreditável!!! Não achei que eu seria capaz...
Enfim. Eu tô muito feliz!

MANO. na boa, as pessoas sabem como me chatear.

Eu já contei pra vcs sobre as 5 linguagens do amor?
Pois é. Existem 5 modos (resumidamente) de vc mostrar a uma pessoa que vc a ama. Na verdade, são 5 maneiras de ela se sentir amada. Toque, presentes, qualidade do tempo, atitudes de serviço e elogios.
Dá pra imaginar cada um né. E todas as pessoas tem todas essas linguagens, mas sempre, uma delas vai predominar em cada um.
Enfim. a minha é a qualidade do tempo.
Ou seja, só de vc me mostrar que lembrou de mim alguma hora, ou passar algum tempo comigo, eu vou me sentir muito amada. E se vc não o fizer, vai ser como se vc não estivesse nem aí pra mim.
Magoar uma pessoa de algum jeito que envolva a sua linguagem de amor principal, é o PIOR JEITO de se magoar uma pessoa. É o jeito que mais afetará aquela pessoa.
Vocês entendem?
Pois é..

Finalmente me rendi aos apelos do meu próprio eu, e criei um blog.
Prefiro não dizer quem sou, porque, na verdade é pra isso que eu estou escrevendo aqui! Quero poder falar tudo que eu penso, sem ter alguém para me criticar, ou alguém que não possa ler, ou ouvir. Vocês entendem?
Se ninguém ler também, não faz mal. Só de conseguir colocar pra fora o que eu quero dizer, já fará com que eu me sinta muito melhor! :D

Sometimes the world tries to knock it out of you. But I believe in music the way that some people believe in fairy tales.. The music is all around us.. all we have to do, is listen...

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A melhor parte de ser eu é que eu não preciso me explicar pra ninguém. Que me apontem os dedos, me estiquem as línguas, me cuspam, me joguem pedras. Cada um sabe a delícia de ser o que é.